sempre fora ela o amor da sua vida.
por enquanto deixa andar assim, pensava, acomodava-se num encolher de ombros, enquanto a primavera dava flores espelhadas no relógio que ditava o agora, será agora?
e se tudo falhar, se tudo falha?
deixou de dar corda ao relógio e os atacadores também nunca mais os enlaçou. chegara ao fim. como típico velho rezingão, teimara que encontraria o caminho de volta, agora com a sapiência de não pensar nas coisas que ditaram o envelhecer.
e foi para o lugar onde a dúvida viaja sempre melhor.
" a dúvida é desagradável, mas a certeza é ridícula" - Voltaire
2 comentários:
Tal como Voltaire tenho uma duvida.
Este post é novo? :)
Beijo grande.
Será algum lugar lotado esse para onde a dúvida vai?:)
Beijos
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