e porque saberia?
ébrio pelo reconhecimento visceral do que lhe assaltava os sentidos?
os raios de brilho - qual fio da navalha, que lhe resplandeciam do olhar fitado?
os nós dos dedos das mãos em desenho angelino?
e porque saberia assim tão?
interrogado pela expectativa de ouvir e ouvir e ouvir as coisas por dizer dos dias viajados e de si e das gentes que juntos esculpiram com o levar do tempo às riscas rugosas de coisas por ouvir, aos cantos dos olhos?
e porque assim tão tanto? tão tanto, sim?
a vontade de apertar os dedos das mãos nas coxas e desenhar círculos ad infinitu na água (das costas e baixo ventre, peito feito).
queria à brava. sem nada à volta e de coração aos saltos.
há beijos explicados muito a princípio que por não se terem trocado ficam a enquistar.
ébrio pelo reconhecimento visceral do que lhe assaltava os sentidos?
os raios de brilho - qual fio da navalha, que lhe resplandeciam do olhar fitado?
os nós dos dedos das mãos em desenho angelino?
e porque saberia assim tão?
interrogado pela expectativa de ouvir e ouvir e ouvir as coisas por dizer dos dias viajados e de si e das gentes que juntos esculpiram com o levar do tempo às riscas rugosas de coisas por ouvir, aos cantos dos olhos?
e porque assim tão tanto? tão tanto, sim?
a vontade de apertar os dedos das mãos nas coxas e desenhar círculos ad infinitu na água (das costas e baixo ventre, peito feito).
queria à brava. sem nada à volta e de coração aos saltos.
há beijos explicados muito a princípio que por não se terem trocado ficam a enquistar.
1 comentário:
Grande letra, não conhecia o tema!!!
A tua última frase...está lá!!!
fica bem
boa noite
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