Ó ser que habita em lugar, aldeia, vila ou cidade, num país certamente. Ó apetecível desconhecido, imaginação minha de toque sereno.
Endereço-te correspondência, talvez vaga, incerta ou desprovida, sem dúvida minha, inquestionável e apaixonante. Porém, não te conheço hábitos, nem costumes, nem ideologias, muito menos sentimentos. Mas rogo, imploro que sejas distinto e admirável. Que sejas curioso, ambicioso e versátil. Previsível, nunca!
Que sejas pois tu, solitário que me acompanha, e eu, que com tua admiração me ria e me distraia.
E se fores mais do que espero, que importa, que convém ao meu querer supérfluo? Pois anseio desejos infelizes no registo do que julgo desejar.
E nada tumultua tua essência. Tu, existes. Tu és espelho sem vislumbre reflexo, onde o meu rosto brilha na ignorância da tua afigurada aparência.
5 comentários:
Gostei do previsível nunca :)
Se obtiveres resposta avisa :)
Nas pessoas...assim como entenderia um bom boticário, o que vale não é o frasco, mas a essência!:)
No Meu Quarto Andar Sem Cave, vou aguardar serena, por uma resposta ;)
Beijo minha linda.
Legionário, absolutamente!
deixamos os aromas para mais tarde... ;)
Beijo
Adoro a banda sonora :)
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